15.7.04

Pablo me emprestou um livro do Erico Verissimo do qual já tinha visto o filme: Noite.
A "noite interior do homem", pelo jeito, já foi catalogada. Agora vamos fazer a da mulher (se bem que pelos olhos de um homem).
Depois, por favor, não me acusem de plágio. Só descobri que aquele filme era um livro agora, e mesmo antes do filme as características altamente parecidas já estavam lá. O pior é a linguagem "antiga" que os livros, o meu e o do Erico, também têm em comum. Podem me acusar de psicografia se quiserem, aí meu livro vai para a seção de auto-ajuda e eu fico rica.